Após 3 meses temos a sensação que não passamos três meses com o Guilherme, parece que ele sempre esteve conosco.
Por outro lado, passou tão rápido que já temos saudade de ver ele como recém nascido.
Tão pequeno que cabia na minha mão e braço, tão pequeno que dormia em cima de mim encolhido.
Pequeno suficiente para caber no carrinho e sentir-se a vontade em virar para um lado e outro, apesar de não conseguir.
Hoje como três meses mal cabe no carrinho, preciso pegar com as duas mãos e vamos comprar roupas! Por que cada semana ele deixa de usar várias.
Após esse tempo, sentimos saudade dos gemidos de recém nascido com fome, do sossego no banho e das pernas quietas quando no trocador.
Hoje em dia continua tomando banho no balde, mas ele faz do balde sua piscina de hidroginástica, subindo, descendo e exercitando suas mãos gordas.
Se proteja da água e tenha força nos braços, porque o menino vai pular!
Também aprendeu a virar na cama.
Até sábado passado virava pensativo; desde ontem a noite ele vira com certeza!
Vira na cama, ergue a cabeça e sorri. Se você voltar ele na posição original ele torna a virar, e assim sucessivamente.
O rosto estampado de felicidade por conseguir algo novo, não tem preço.
Ele vira, fica com o nariz por um momento na cama até conseguir sustentação para levantar o pescoço, quando levanta está dando risada, com nariz vermelho e todo babado, de tanta força que faz.
É isso, cada dia aprende algo novo e é muito insistente. Quando nota que está difícil ele urra, geme, baba, grita mas consegue.
Diria que está com o motor novo, aprendendo a fazer as coisas, e quando empaca em algo difícil ele liga a tração 4 x 4 e consegue.
Além de três meses, ontem o Guilherme deu seu primeiro presente à sua mãe. Pois é Lauriê: mãe.
De um lado o Guilherme babando e se esforçando para erguer a cabeça quando tentando ficar de bruço, de outro lado seus pais se esforçando para não babar na cria.
Filho é tudo de bom.
Até.
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